Big Brother no Japão são as câmeras, a sociedade vigilante, os chips etc. O Big Brother no Brasil são a violência, a corrupção policial, a impunidade, o terrorismo moral e psicológico promovido pelo estado corrupto e decadente contra o povo.
Liberdade no Brasil? Os bandidos vivem soltos nas ruas e as pessoas de classe media vivem trancafiados em condomínios fechados, rodeados com câmeras e cercas elétricas. As familias de classe media não se misturam com o povão, os pais impedem os filhos de fazerem amizade com pessoas pobres, negros, baianus etc e vivem desconfiados dos amigos de rua, empregados, porteiros, seguranças etc. As crianças não podem se divertir livremente fora de casa. O Brasil possui o segundo maior mercado de carros blindados do mundo, o primeiro é a Colômbia.
No Brasil não é possível montar um camping em lugares afastados sem correr o risco de ser assaltado, seqüestrado ou morto, no caso das mulheres violentadas pelos marginais.
Não eh possível fazer denuncias e protestos contra os politicos corruptos sem correr o risco de ser assassinado pelos policiais corruptos.
A unica forma de liberdade existente no Brasil é estar livre de compromissos sociais, um estilo de vida individualista. No Brasil eh cada um por si. Os outros que se fodam!
Guerra urbana no Brasil mata mais de 1 milhão em 30 anos
fonte: Terra
O mito de país pacífico se confronta com as ruas, os medos, o cotidiano dos brasileiros. Uma constatação atravessa as diferentes bases de dados oficiais: o número de homicíos expõe uma guerra urbana invisível, quando muito exibida em sua face minúscula em sites, revistas, rádios, televisões e jornais.
Estimativas sobre a base de dados do Ministério da Saúde - a partir dos atestados de óbitos - permitem afirmar que mais de um milhão de brasileiros foram assassinados em 30 anos no País. Em tempo: nos 11 anos de guerra do Vietnã os EUA e seus aliados perderam 54 mil soldados - entre as estimadas 1 milhão de vítimas no Vietnã.
Em três décadas de sua guerra nas ruas, o Brasil perdeu um milhão de homens e mulheres, quase sempre jovens. Para perder algo como 2 milhões de vidas em guerras na Angola, matou-se por quase quatro décadas, 38 anos, numa das mais ferozes guerras que o mundo já viu.