Campanha dos 12 "apóstolos" da Nova Ordem Mundial critica igrejas por exclusão de mulheres da liderança masculina.
O bilionário Richard Branson e Nelson Mandela, um conhecido marxista pró-aborto e pró-homossexualismo, lançaram uma campanha internacional contra as igrejas que se recusam a ordenar mulheres. Para sua campanha, eles convocaram os "Anciões", um grupo formado por doze ex-líderes mundiais que trabalham juntos para promover a paz e os "interesses comuns da humanidade", e para lutar contra o sofrimento humano.
Os "Anciões" (http://www.theelders.org/) incluem o ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso; o ex-secretário geral da ONU Kofi Annan; a ex-primeira ministra irlandesa, alta comissária de direitos humanos da ONU e feminista pró-aborto, Mary Robinson; a ex-primeira ministra da Noruega, Gro Brundtland; Nelson Mandela; o ex-presidente americano Jimmy Carter; e outros. O presidente dos "Anciões" é o arcebispo anglicano Desmond Tutu.
Na campanha, os "Anciões" atacam a Igreja Católica, a Convenção Batista do Sul dos EUA e todas as outras igrejas que se recusam a permitir que mulheres se tornem pastoras, padres ou bispas. Na sua participação, o "Ancião" Jimmy Carter comenta que abandonou a Convenção Batista do Sul porque as mulheres são "proibidas de trabalhar como diaconisas, pastoras ou capelãs no serviço militar".
"Cremos que a justificação de discriminação contra as mulheres e meninas na base da religião ou tradição, como se tivessem sido prescritas por uma Autoridade Mais Elevada, é inaceitável", diz uma declaração escrita pelos Anciões.
"De forma especial, exortamos os líderes religiosos e tradicionais a darem exemplo e mudarem todas as práticas discriminatórias dentro de suas próprias religiões e tradições", diz a nota divulgada, referindo-se à proibição de mulheres ocuparem posições de chefia nessas religiões e tradições.
Carter: "não" para as igrejas cristãs que não ordenam mulheres, mas "sim" para os grupos muçulmanos que maltratam mulheres
Carter é o "Ancião" que mais tem escrito sobre esse assunto. Escrevendo numa coluna no jornal inglês Observer, a qual já foi reproduzida em outras publicações, Carter afirma: "Durante os anos da igreja primitiva as mulheres atuavam como diaconisas, pastoras, bispas, apóstolas, mestras e profetisas. Só foi a partir do quarto século que líderes cristãos dominadores, todos homens, torceram e distorceram as Sagradas Escrituras para perpetuarem suas posições de autoridade dentro da hierarquia religiosa".
Carter liga a recusa de ordenar mulheres como pastoras, padres e rabinas ao abuso contra as mulheres, dizendo que a decisão de limitar o ministério aos homens "fornece a base ou justificação para boa parte da geral perseguição e abuso contra as mulheres no mundo inteiro".
Embora Carter seja muito duro com os evangélicos, católicos e judeus, ele porém não demonstra semelhante dureza com os muçulmanos. Recentemente, ele agiu amigavelmente com grupos terroristas islâmicos como o Hamas, que querem a destruição de Israel e têm políticas horríveis de tratamento das mulheres.
Ele abandonou a Convenção Batista do Sul por causa da questão da ordenação feminina, mas ele tem dificuldade de evitar os grupos muçulmanos terroristas por causa dos maus-tratos e até mesmo "assassinatos de honra" contra mulheres. Acerca do aborto, ele disse: "Pessoalmente, sou contra o aborto, mas as mulheres têm o direito". Embora sua ex-Convenção Batista do Sul não tenha simpatia alguma pelo aborto legal e pelos maus-tratos e "assassinatos de honra" contra mulheres, esta é basicamente a opinião dele:
* A liberdade feminina tem de envolver acesso ao aborto e a todos os cargos de liderança masculina.
* O Hamas, que comete atos terroristas contra Israel e crimes contra as próprias mulheres muçulmanas, deve ser respeitado e não deve ser tratado como um grupo terrorista.
* As igrejas evangélicas e católicas e as sinagogas que não ordenam mulheres devem ser boicotadas...
"Ancião" ateu marxista repreende igrejas
Os 12 "Anciões" atacam o que eles consideram discriminação religiosa às mulheres em vídeos produzidos para a campanha condenando a exclusão das mulheres dos espaços masculinos de liderança nas igrejas. O "Ancião" Fernando Henrique Cardoso diz em seu vídeo: "A idéia de que Deus está por trás da discriminação é inaceitável".
Embora seu perfil como ateu marxista e defensor da maconha o distanciem do Cristianismo, o "Ancião" FHC está empenhado na eliminação dos obstáculos para a inclusão total das mulheres na liderança das igrejas cristãs.
O envolvimento de um ateu marxista na repreensão às igrejas é uma mudança drástica nas políticas globais voltadas para as mulheres. Essas políticas, que há décadas exigem a abertura de todos os espaços do mercado de trabalho para as mulheres, sempre se limitaram à esfera secular.
Conferência Mundial da ONU sobre as Mulheres
Um dos principais objetivos da ONU, por exemplo, é empurrar todas as mulheres ao mercado de trabalho, principalmente os cargos de liderança. A 4ª Conferência Mundial sobre as Mulheres, realizada pela ONU em Beijing, China, de 4 a 15 de setembro de 1995, deu grande destaque à formulação de políticas e leis nacionais e internacionais para empurrar as mulheres casadas ao mercado de trabalho. Muitas outras conferências e documentos da ONU colocam a mulher como prioridade de suas políticas.
O relatório final dessa conferência da ONU recomenda de modo enfático:
"Os governos têm de adotar medidas especiais para garantir que as moças tenham as qualificações necessárias para participar de forma ativa e eficaz de todos os níveis de liderança social, cultural, política e econômica". (Relatório oficial da 4ª Conferência Mundial da ONU sobre as Mulheres, Beijing, China, 4 a 15 de setembro de 1995, Capítulo II:40)
"Os governos têm de desenvolver treinamento e oportunidades de liderança para todas as mulheres, incentivando-as a assumir papéis de liderança..." (Relatório oficial da 4ª Conferência Mundial da ONU sobre as Mulheres, Beijing, China, 4 a 15 de setembro de 1995, Capítulo IV:83.[h])
Aparentemente, a intenção da ONU é apenas promover o bem-estar das mulheres. Contudo, todas as políticas da ONU na área de educação, saúde e trabalho para as mulheres estão ligadas a medidas contraceptivas, isto é, medidas que afastam as mulheres do lar e de uma fertilidade normal, livre e saudável.
NSSM 200: O que está por trás das "boas" intenções...
Para entender o que está por trás dessas políticas, é indispensável conhecer o documento "National Security Study Memorandum 200: Implications of Worldwide Population Growth for U.S. Security and Overseas Interests" (Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200: Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança e os Interesses Externos dos Estados Unidos), classificado sob o código "NSSM 200", documento confidencial elaborado pela Casa Branca em 1974. O NSSM 200 diz:
"Finalmente, prestar serviços de planejamento familiar integrado aos serviços de saúde de maneira mais ampla ajudaria os EUA a combater a acusação ideológica de que os EUA estão mais interessados em limitar o número de pessoas dos países menos desenvolvidos do que em seu futuro e bem-estar". (NSSM 200, pág. 177)
O NSSM 200 deixa claro que as constantes recomendações no sentido de incutir nas mulheres a igualdade com os homens no mercado de trabalho e na liderança política e social têm como objetivo não a libertação da mulher no sentido cristão da palavra, mas o uso da mulher para o controle de nascimentos:
"A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são particularmente importantes para a redução do tamanho da família. Para as mulheres, trabalhar fora de casa oferece um incentivo para se casarem e engravidarem mais tarde, e para terem menos filhos após o casamento. As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho da mulher fora do lar". (NSSM 200, pág. 151)
O NSSM 200 revela que, além do aborto, a estratégia mais eficaz para reduzir a população mundial é integrando o controle da natalidade aos serviços de saúde dirigidos às mulheres e investindo em leis internacionais para promover a entrada em massa das esposas no mercado de trabalho.
O bilionário Richard Branson e Nelson Mandela, um conhecido marxista pró-aborto e pró-homossexualismo, lançaram uma campanha internacional contra as igrejas que se recusam a ordenar mulheres. Para sua campanha, eles convocaram os "Anciões", um grupo formado por doze ex-líderes mundiais que trabalham juntos para promover a paz e os "interesses comuns da humanidade", e para lutar contra o sofrimento humano.
Os "Anciões" (http://www.theelders.org/) incluem o ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso; o ex-secretário geral da ONU Kofi Annan; a ex-primeira ministra irlandesa, alta comissária de direitos humanos da ONU e feminista pró-aborto, Mary Robinson; a ex-primeira ministra da Noruega, Gro Brundtland; Nelson Mandela; o ex-presidente americano Jimmy Carter; e outros. O presidente dos "Anciões" é o arcebispo anglicano Desmond Tutu.
Na campanha, os "Anciões" atacam a Igreja Católica, a Convenção Batista do Sul dos EUA e todas as outras igrejas que se recusam a permitir que mulheres se tornem pastoras, padres ou bispas. Na sua participação, o "Ancião" Jimmy Carter comenta que abandonou a Convenção Batista do Sul porque as mulheres são "proibidas de trabalhar como diaconisas, pastoras ou capelãs no serviço militar".
"Cremos que a justificação de discriminação contra as mulheres e meninas na base da religião ou tradição, como se tivessem sido prescritas por uma Autoridade Mais Elevada, é inaceitável", diz uma declaração escrita pelos Anciões.
"De forma especial, exortamos os líderes religiosos e tradicionais a darem exemplo e mudarem todas as práticas discriminatórias dentro de suas próprias religiões e tradições", diz a nota divulgada, referindo-se à proibição de mulheres ocuparem posições de chefia nessas religiões e tradições.
Carter: "não" para as igrejas cristãs que não ordenam mulheres, mas "sim" para os grupos muçulmanos que maltratam mulheres
Carter é o "Ancião" que mais tem escrito sobre esse assunto. Escrevendo numa coluna no jornal inglês Observer, a qual já foi reproduzida em outras publicações, Carter afirma: "Durante os anos da igreja primitiva as mulheres atuavam como diaconisas, pastoras, bispas, apóstolas, mestras e profetisas. Só foi a partir do quarto século que líderes cristãos dominadores, todos homens, torceram e distorceram as Sagradas Escrituras para perpetuarem suas posições de autoridade dentro da hierarquia religiosa".
Carter liga a recusa de ordenar mulheres como pastoras, padres e rabinas ao abuso contra as mulheres, dizendo que a decisão de limitar o ministério aos homens "fornece a base ou justificação para boa parte da geral perseguição e abuso contra as mulheres no mundo inteiro".
Embora Carter seja muito duro com os evangélicos, católicos e judeus, ele porém não demonstra semelhante dureza com os muçulmanos. Recentemente, ele agiu amigavelmente com grupos terroristas islâmicos como o Hamas, que querem a destruição de Israel e têm políticas horríveis de tratamento das mulheres.
Ele abandonou a Convenção Batista do Sul por causa da questão da ordenação feminina, mas ele tem dificuldade de evitar os grupos muçulmanos terroristas por causa dos maus-tratos e até mesmo "assassinatos de honra" contra mulheres. Acerca do aborto, ele disse: "Pessoalmente, sou contra o aborto, mas as mulheres têm o direito". Embora sua ex-Convenção Batista do Sul não tenha simpatia alguma pelo aborto legal e pelos maus-tratos e "assassinatos de honra" contra mulheres, esta é basicamente a opinião dele:
* A liberdade feminina tem de envolver acesso ao aborto e a todos os cargos de liderança masculina.
* O Hamas, que comete atos terroristas contra Israel e crimes contra as próprias mulheres muçulmanas, deve ser respeitado e não deve ser tratado como um grupo terrorista.
* As igrejas evangélicas e católicas e as sinagogas que não ordenam mulheres devem ser boicotadas...
"Ancião" ateu marxista repreende igrejas
Os 12 "Anciões" atacam o que eles consideram discriminação religiosa às mulheres em vídeos produzidos para a campanha condenando a exclusão das mulheres dos espaços masculinos de liderança nas igrejas. O "Ancião" Fernando Henrique Cardoso diz em seu vídeo: "A idéia de que Deus está por trás da discriminação é inaceitável".
Embora seu perfil como ateu marxista e defensor da maconha o distanciem do Cristianismo, o "Ancião" FHC está empenhado na eliminação dos obstáculos para a inclusão total das mulheres na liderança das igrejas cristãs.
O envolvimento de um ateu marxista na repreensão às igrejas é uma mudança drástica nas políticas globais voltadas para as mulheres. Essas políticas, que há décadas exigem a abertura de todos os espaços do mercado de trabalho para as mulheres, sempre se limitaram à esfera secular.
Conferência Mundial da ONU sobre as Mulheres
Um dos principais objetivos da ONU, por exemplo, é empurrar todas as mulheres ao mercado de trabalho, principalmente os cargos de liderança. A 4ª Conferência Mundial sobre as Mulheres, realizada pela ONU em Beijing, China, de 4 a 15 de setembro de 1995, deu grande destaque à formulação de políticas e leis nacionais e internacionais para empurrar as mulheres casadas ao mercado de trabalho. Muitas outras conferências e documentos da ONU colocam a mulher como prioridade de suas políticas.
O relatório final dessa conferência da ONU recomenda de modo enfático:
"Os governos têm de adotar medidas especiais para garantir que as moças tenham as qualificações necessárias para participar de forma ativa e eficaz de todos os níveis de liderança social, cultural, política e econômica". (Relatório oficial da 4ª Conferência Mundial da ONU sobre as Mulheres, Beijing, China, 4 a 15 de setembro de 1995, Capítulo II:40)
"Os governos têm de desenvolver treinamento e oportunidades de liderança para todas as mulheres, incentivando-as a assumir papéis de liderança..." (Relatório oficial da 4ª Conferência Mundial da ONU sobre as Mulheres, Beijing, China, 4 a 15 de setembro de 1995, Capítulo IV:83.[h])
Aparentemente, a intenção da ONU é apenas promover o bem-estar das mulheres. Contudo, todas as políticas da ONU na área de educação, saúde e trabalho para as mulheres estão ligadas a medidas contraceptivas, isto é, medidas que afastam as mulheres do lar e de uma fertilidade normal, livre e saudável.
NSSM 200: O que está por trás das "boas" intenções...
Para entender o que está por trás dessas políticas, é indispensável conhecer o documento "National Security Study Memorandum 200: Implications of Worldwide Population Growth for U.S. Security and Overseas Interests" (Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200: Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança e os Interesses Externos dos Estados Unidos), classificado sob o código "NSSM 200", documento confidencial elaborado pela Casa Branca em 1974. O NSSM 200 diz:
"Finalmente, prestar serviços de planejamento familiar integrado aos serviços de saúde de maneira mais ampla ajudaria os EUA a combater a acusação ideológica de que os EUA estão mais interessados em limitar o número de pessoas dos países menos desenvolvidos do que em seu futuro e bem-estar". (NSSM 200, pág. 177)
O NSSM 200 deixa claro que as constantes recomendações no sentido de incutir nas mulheres a igualdade com os homens no mercado de trabalho e na liderança política e social têm como objetivo não a libertação da mulher no sentido cristão da palavra, mas o uso da mulher para o controle de nascimentos:
"A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são particularmente importantes para a redução do tamanho da família. Para as mulheres, trabalhar fora de casa oferece um incentivo para se casarem e engravidarem mais tarde, e para terem menos filhos após o casamento. As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho da mulher fora do lar". (NSSM 200, pág. 151)
O NSSM 200 revela que, além do aborto, a estratégia mais eficaz para reduzir a população mundial é integrando o controle da natalidade aos serviços de saúde dirigidos às mulheres e investindo em leis internacionais para promover a entrada em massa das esposas no mercado de trabalho.