“O projeto de prospecção lunar japonês custou 55 bilhões de ienes (US$ 480 milhões) e foi em parte financiada pela iniciativa privada. A sonda - apelidada de Kaguya em homenagem a uma princesa que vai à lua em um tradicional conto de fadas japonês - tem três toneladas, 2,1 metros de comprimento, 2,1 de largura e 4,8 de altura, além de dois pequenos satélites de 50 quilos.” – Sonda Japonesa na Lua
O custo do petróleo lunar é um outro ponto a favor da extração e transporte do produto lunar. Se calcula que é mais barato trazer o petróleo da lua, do que, criar tecnlogia para extração do petróleo no pré-sal. Enquanto que, a extração do pré-sal é trabalhosa, custosa e ainda não existir tecnologia viavel, o petróleo no subsolo lunar, é quase que chegar, encher e trazer. Serão no máximo dez dias para chegar à Lua. Mais algumas horas, a depender do volume e da quantidade de petroleiro na fila, se calculou em um dia para encher o petroleiro espacial. Assim, em menos de vinte e cinco dias, se vai à lua e volta com o petróleo.
Os astrofísicos estão batalhando nas questões técnicas que envolve o transporte, pois, a medida que se chega a Terra, as dificuldades aumentam. Um petroleiro como este acima, para sair do porto onde foi carregado e chegar ao destino, a depender do país, ele demorará mais dias para chegar a seu destino e ser descarregado do que o petroleiro espacial, ir e vir da lua.
Por esta a Petrobras e o governo brasileiro não esperava, hein? Estão se formando consorcios públicos internacionais e privados em torno do projeto do Petroleo Lunar.
Já se especula que esta noticia do petróleo lunar, ter vazadi agora, porque os novos marcos regulatórios que o Governo Brasileiro impôs ao recém-lançado pré-sal, não agradou aos países. O fato é que o presidente Lula, já se esquivou declarando:
“O Brasil não tem interesse de entrar na Opep. O Brasil não quer ser exportador de óleo cru. O que nós queremos é aproveitar o pré-sal para que façamos uma grande indústria petrolífera, uma grande indústria naval e um grande pólo petroquímico” – O Globo
Tem-se demonstrado mais interesse no petróleo lunar do que no pré-sal brasileiro, e tal atitude, e soube-se disso na semana passada, que parte dos investimentos dos projetos da N.A.S.A e dos consorcios AEE e AEI, tem origem nos recursos desta gigantesca organização, ou seja, o governo brasileiro teve o seu tapete puxado no momento em que pensava que ele seria o convidado especial. Esta revelação, fez também com que, o governo mudasse a regra, e agora, já se pensa na possibilidade de utilizar os recursos do FGTS por parte minoritária, para a capitalização da Petrobras, mas, isto só não é suficiente!
Agora é esperar a guerra de marketing futura. Já existe uma grande movimentação por parte dos contrários, mas, deve esfriar logo, assim que se começar a chegar os trilhões de barris que se extrairão do subsolo lunar. Espera-se também, que o preço do petróleo caia nas próximas semanas.
LEIAM TODA A MATERIA NESSE LINK:
http://r-virtual.blogspot.com/
O custo do petróleo lunar é um outro ponto a favor da extração e transporte do produto lunar. Se calcula que é mais barato trazer o petróleo da lua, do que, criar tecnlogia para extração do petróleo no pré-sal. Enquanto que, a extração do pré-sal é trabalhosa, custosa e ainda não existir tecnologia viavel, o petróleo no subsolo lunar, é quase que chegar, encher e trazer. Serão no máximo dez dias para chegar à Lua. Mais algumas horas, a depender do volume e da quantidade de petroleiro na fila, se calculou em um dia para encher o petroleiro espacial. Assim, em menos de vinte e cinco dias, se vai à lua e volta com o petróleo.
Os astrofísicos estão batalhando nas questões técnicas que envolve o transporte, pois, a medida que se chega a Terra, as dificuldades aumentam. Um petroleiro como este acima, para sair do porto onde foi carregado e chegar ao destino, a depender do país, ele demorará mais dias para chegar a seu destino e ser descarregado do que o petroleiro espacial, ir e vir da lua.
Por esta a Petrobras e o governo brasileiro não esperava, hein? Estão se formando consorcios públicos internacionais e privados em torno do projeto do Petroleo Lunar.
Já se especula que esta noticia do petróleo lunar, ter vazadi agora, porque os novos marcos regulatórios que o Governo Brasileiro impôs ao recém-lançado pré-sal, não agradou aos países. O fato é que o presidente Lula, já se esquivou declarando:
“O Brasil não tem interesse de entrar na Opep. O Brasil não quer ser exportador de óleo cru. O que nós queremos é aproveitar o pré-sal para que façamos uma grande indústria petrolífera, uma grande indústria naval e um grande pólo petroquímico” – O Globo
Tem-se demonstrado mais interesse no petróleo lunar do que no pré-sal brasileiro, e tal atitude, e soube-se disso na semana passada, que parte dos investimentos dos projetos da N.A.S.A e dos consorcios AEE e AEI, tem origem nos recursos desta gigantesca organização, ou seja, o governo brasileiro teve o seu tapete puxado no momento em que pensava que ele seria o convidado especial. Esta revelação, fez também com que, o governo mudasse a regra, e agora, já se pensa na possibilidade de utilizar os recursos do FGTS por parte minoritária, para a capitalização da Petrobras, mas, isto só não é suficiente!
Agora é esperar a guerra de marketing futura. Já existe uma grande movimentação por parte dos contrários, mas, deve esfriar logo, assim que se começar a chegar os trilhões de barris que se extrairão do subsolo lunar. Espera-se também, que o preço do petróleo caia nas próximas semanas.
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