Somos, por temperamento, um povo afetivo, dominado pela imaginação e transbordante de sentimentos ardentes.
Somos em geral extrovertidos, agitados, displicentes e volúveis, freqüentemente irresponsáveis e pouco inclinados ao pensamento frio,
mas recorrendo constantemente à intuição...
Nesse nosso tipo psicológico, ao qual repugna a introspecção e todo o confronto lógico consigo mesmo
– a ‘função inferior’, isto é, o lado secretamente negativo e sombrio no inconsciente,
é de certo modo relacionada com as funções racionais do intelecto” .
Meira Penna.
A "elite nikei" fazem parte do problema e não da solução, mantendo a comunidade ocupada em destrinchar suas dificuldades até se darem conta de que são ainda mais confusos do que a realidade que alegam explicar, porque convêm aos interesses daqueles que estão vivendo da seiva alheia, convencer que uma boa festa fará você pensar que um emprego medíocre e sem futuro é o máximo da realidade.
Com esses enxertos divergem a "elite nikei", jamais podem resolver os problemas e se torna necessário multiplicá-los.
Exercem sobre os "outros" um fascínio hipnótico, redobram as apostas depois de cada fracasso desviando a compreensão da realidade para a curtição comemorativas como a "BRASILIAN DAY".
Esses rituais de agregação com a maior desenvoltura e segurança, podem ser reinvestidos no apoio à causas políticas pois quanto mais imbecil um slogan, mais respeitável ele fica parecendo, entendem-na às avessas desencorajando tanto o leigo que se vê incapaz de discutir, quanto o que sabe que ali não há o que discutir.
Na "elite nikei " suas excelências não se contentam com não saber o que dizem, não sabem onde estão nem o que fazem a exemplo do mineiro da piada:
- Bem que poderiam despertar de um traumatismo craniano.
Dokovim? Onkotô? Pokovô?
( De onde vim? Onde estou? Para onde vou?)
Estaria eu exagerando se dissesse que essas pessoas não sabem que mão usar para dar um tiro no lado esquerdo do peito?
Desativar um deles é desfazer um encantamento, é colocar uma alma em risco, é desmoronar o castelo de areia em que se amparam.
Para o japonês que vê o Brasil um país que não dá para levar a sério, durante essas festas comemorativas é a ocasião certa para dizerem e confirmarem o julgamento.
Ninguém negará que essa criaturas representam, de algum modo, a cultura brasileira. Mas de qual modo, precisamente?
Se o orgulhoso Japão consentisse em aprender com brasileiros que tenham algo a lhes ensinar sobre nós, mas não de nós, escolheria as atitudes das pessoas sérias cujas conseqüências seriam mais produtivas que as de pessoas frívolas que se abstem de qualquer julgamento de valor sobre as nossas produções culturais, de gente que está no caminho errado, fazendo o que não quer, buscando alívio em entretenimentos pueris e desprezíveis, francamente deprimentes,
então é quando as coisas começarão a ficar mais sérias.
Esse é o caldo de cultura ideal para rebaixar os brasileiros da qual a demagogia se alimenta e devora a comunidade brasileira que servem de espelhos distorcidos para a nossa própria imagem.
Pensem nisso e não se prestem a denegrir a "CULTURA BRASILEIRA" para que não venhamos servir de ferramentas para vídeos do YouTube que engrossam os canais inúteis e que ainda reclamam
de doações que não foram dadas como se fosse oferendas à orixás com direito de nikeis possuídas por baianas em roda de candomblé.
Somos em geral extrovertidos, agitados, displicentes e volúveis, freqüentemente irresponsáveis e pouco inclinados ao pensamento frio,
mas recorrendo constantemente à intuição...
Nesse nosso tipo psicológico, ao qual repugna a introspecção e todo o confronto lógico consigo mesmo
– a ‘função inferior’, isto é, o lado secretamente negativo e sombrio no inconsciente,
é de certo modo relacionada com as funções racionais do intelecto” .
Meira Penna.
A "elite nikei" fazem parte do problema e não da solução, mantendo a comunidade ocupada em destrinchar suas dificuldades até se darem conta de que são ainda mais confusos do que a realidade que alegam explicar, porque convêm aos interesses daqueles que estão vivendo da seiva alheia, convencer que uma boa festa fará você pensar que um emprego medíocre e sem futuro é o máximo da realidade.
Com esses enxertos divergem a "elite nikei", jamais podem resolver os problemas e se torna necessário multiplicá-los.
Exercem sobre os "outros" um fascínio hipnótico, redobram as apostas depois de cada fracasso desviando a compreensão da realidade para a curtição comemorativas como a "BRASILIAN DAY".
Esses rituais de agregação com a maior desenvoltura e segurança, podem ser reinvestidos no apoio à causas políticas pois quanto mais imbecil um slogan, mais respeitável ele fica parecendo, entendem-na às avessas desencorajando tanto o leigo que se vê incapaz de discutir, quanto o que sabe que ali não há o que discutir.
Na "elite nikei " suas excelências não se contentam com não saber o que dizem, não sabem onde estão nem o que fazem a exemplo do mineiro da piada:
- Bem que poderiam despertar de um traumatismo craniano.
Dokovim? Onkotô? Pokovô?
( De onde vim? Onde estou? Para onde vou?)
Estaria eu exagerando se dissesse que essas pessoas não sabem que mão usar para dar um tiro no lado esquerdo do peito?
Desativar um deles é desfazer um encantamento, é colocar uma alma em risco, é desmoronar o castelo de areia em que se amparam.
Para o japonês que vê o Brasil um país que não dá para levar a sério, durante essas festas comemorativas é a ocasião certa para dizerem e confirmarem o julgamento.
Ninguém negará que essa criaturas representam, de algum modo, a cultura brasileira. Mas de qual modo, precisamente?
Se o orgulhoso Japão consentisse em aprender com brasileiros que tenham algo a lhes ensinar sobre nós, mas não de nós, escolheria as atitudes das pessoas sérias cujas conseqüências seriam mais produtivas que as de pessoas frívolas que se abstem de qualquer julgamento de valor sobre as nossas produções culturais, de gente que está no caminho errado, fazendo o que não quer, buscando alívio em entretenimentos pueris e desprezíveis, francamente deprimentes,
então é quando as coisas começarão a ficar mais sérias.
Esse é o caldo de cultura ideal para rebaixar os brasileiros da qual a demagogia se alimenta e devora a comunidade brasileira que servem de espelhos distorcidos para a nossa própria imagem.
Pensem nisso e não se prestem a denegrir a "CULTURA BRASILEIRA" para que não venhamos servir de ferramentas para vídeos do YouTube que engrossam os canais inúteis e que ainda reclamam
de doações que não foram dadas como se fosse oferendas à orixás com direito de nikeis possuídas por baianas em roda de candomblé.