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Nikolai Iankovski, director do Instituto de Genética da Rússia, considera ser missão impossível a criação de uma arma “etnogenética” destinada a exterminar uma determinada etnia.
Militares e cientistas anunciaram a possibilidade de criação no futuro de uma arma etnogenética que acabe com uma determinada etnia mediante agentes biológicos que, ao mesmo tempo, não sejam nocivos para outras etnias. Segundo eles, a capacidade da arma para distinguir entre uma e outra etnia deve basear-se no estudo das diferenças genéticas das mesmas.
Nikolai Iankovski declarou que colaboradores seus estudam há vários anos as características genéticas de diversas etnias.
“Conseguimos encontrar particularidades próprias de uma determinada etnia. Mas estas particularidades também são encontradas, mesmo que numa pequena percentagem, noutra etnia. Se alguma particularidade genética se observa frequentemente, ela pode ser encontrada de forma mais rara nas etnias vizinhas”, declarou ele, citado pela agência Ria-Novosti.
“Por exemplo, segundo alguns indícios genéticos, os eslavos croatas estão mais próximos dos italianos do que dos eslavos russos. Os eslavos eslovacos estão mais próximos dos austríacos do que dos russos”, sublinhou Iankovski.
Estudos sociológicos realizados em Moscovo mostram que os descententes de matrimónios mistos, na maioria dos casos, consideram-se pertencer à nacionalidade titular dessa região.
“Por conseguinte, pertencer a uma nacionalidade, a uma etnia, é mais um acto cultural que genético”, considerou.
Segundo o cientista, os povos que vivem perto um do outro pouco se diferenciam geneticamente. Por exemplo, os russos e tártaros pouco diferem no que diz respeito a génes europeus e asiáticos adquiridos de suas mães. Se os russos têm 90 pc de génes europeus por nascimento, os tártaros têm 85 pc.
“Actualmente, não existe tecnologia para criar uma arma que extermine uma etnia determinada. Se algum dia a criarem, aniquilará uma mísera percentagem de pessoas que pertencem a uma mesma etnia. Se aumenta o diapasão de particularidades genéticas da arma, então populações vizinhas poderão correr o risco de serem destruídas”, concluiu o cientista.
Nikolai Iankovski, director do Instituto de Genética da Rússia, considera ser missão impossível a criação de uma arma “etnogenética” destinada a exterminar uma determinada etnia.
Militares e cientistas anunciaram a possibilidade de criação no futuro de uma arma etnogenética que acabe com uma determinada etnia mediante agentes biológicos que, ao mesmo tempo, não sejam nocivos para outras etnias. Segundo eles, a capacidade da arma para distinguir entre uma e outra etnia deve basear-se no estudo das diferenças genéticas das mesmas.
Nikolai Iankovski declarou que colaboradores seus estudam há vários anos as características genéticas de diversas etnias.
“Conseguimos encontrar particularidades próprias de uma determinada etnia. Mas estas particularidades também são encontradas, mesmo que numa pequena percentagem, noutra etnia. Se alguma particularidade genética se observa frequentemente, ela pode ser encontrada de forma mais rara nas etnias vizinhas”, declarou ele, citado pela agência Ria-Novosti.
“Por exemplo, segundo alguns indícios genéticos, os eslavos croatas estão mais próximos dos italianos do que dos eslavos russos. Os eslavos eslovacos estão mais próximos dos austríacos do que dos russos”, sublinhou Iankovski.
Estudos sociológicos realizados em Moscovo mostram que os descententes de matrimónios mistos, na maioria dos casos, consideram-se pertencer à nacionalidade titular dessa região.
“Por conseguinte, pertencer a uma nacionalidade, a uma etnia, é mais um acto cultural que genético”, considerou.
Segundo o cientista, os povos que vivem perto um do outro pouco se diferenciam geneticamente. Por exemplo, os russos e tártaros pouco diferem no que diz respeito a génes europeus e asiáticos adquiridos de suas mães. Se os russos têm 90 pc de génes europeus por nascimento, os tártaros têm 85 pc.
“Actualmente, não existe tecnologia para criar uma arma que extermine uma etnia determinada. Se algum dia a criarem, aniquilará uma mísera percentagem de pessoas que pertencem a uma mesma etnia. Se aumenta o diapasão de particularidades genéticas da arma, então populações vizinhas poderão correr o risco de serem destruídas”, concluiu o cientista.