Quem Criou o Comunismo e financiou a Revolução Russa?
Por Paulo Baez 17/03/2007 às 19:27
Quem Criou o Comunismo e financiou a Revolução Russa?
Existe uma grande riqueza de documentos indicando que a Revolução Russa de fato a própria criação do comunismo nasceu através da própria classe de capitalistas americanos e europeus..
Um dos grandes mitos da história contemporânea é a de que a Revolução Bolchevique foi um levante popular das massas oprimidas contra a odiada classe dos Czares. Na realidade tanto o planejamento quanto os fundos para a revolução vieram de financiadores estrangeiros americanos e europeus.
Segundo o New York Journal American Jacob Schiff (tradicional banqueiro de Frankfourt) investiu cerca de US$ 20 milhões, Elihu Root (membro CFR), investiu mais US$ 20 milhões, segundo registro do Congresso Americano de 2 de Setembro de 1919.
Além dos citados, Arsene de Goulevich e Alfred Milner também investiram alguns milhões de dólares para o trunfo final do Bolchevismo.
Em 1915 uma Corporação internacional americana foi formada para enviar fundos à Revolução Russa. Seus diretores representavam os interesses das principais famílias da elite mundial.
Como podem os homens mais ricos e poderosos do mundo, na ocasião, finaciarem um movimento que afirma que sua própria existencia é baseada no conceito motivacional onde a classe menos privilegiada arrancaria fortuna dos próprios bolsos de seus mentores???
Como admitir e apoiar uma ideologia que de modo tão aberto ameaçava a posição e a riqueza dos poderosos?
Para entender essa aparente dicotomia e de fato conhecer como funciona a lógica da elite global, partimos do princípio de que eles sempre estão no controle das ações.
Através dialética hegeliana empregada na maioria dos principais eventos mundiais a partir do século XIX, a história do mundo ficaria mais bem esclarecida.
Cria-se um conflito, diametralmente oposto ás opiniões em geral, negocia-se para a aplicação de algo menos doloroso e finaliza-se com um acordo para conseguir parte do que se pretendia, fazendo cessar o conflito.
Assim Max trouxe a filosofia de Hegel para o mundo material e desenvolveu um instrumento excepcional para manipular pessoas e acontecimentos.
A aplicação inconteste dessa teoria foi a criação do comunismo pelos próprios capitalistas ocidentais como um inimigo perceptível das nações democráticas e, por outro lado, o conflito resultante produziu enormes mercados para finaças, armamentos e qualquer segmento industrial que lucre bastante com esses conflitos.
Além disso descobriram que não era necessário esperar por uma crise ou agitação. Um levante social poderia ser criado e controlado em benefício deles próprios.
A Rússia com suas vastas extenções de terra era uma motivação a mais para a sua total exploração pela burguesia internacional.
Em Março de 1917, Trotski, cujo nome verdadeiro era Lev Davidovich Bronstein, deixou os EUA em um navio, junto com cerca de trezentos revolucionários e com fundos fornecidos pelos banqueiros de Wall Street com o claro objetivo de derrubar o governo e acabar com a guerra contra a Alemanha.
Quando o navio parou em Halifax, Nova Escócia, eles e os fundos foram tomados em custódia pelas autoridades canadenses, que, justificadamente temiam que uma revolução na Rússia libertaria as tropas alemãs para lutar contra os soldados aliados na frente ocidental da guerra.
Mas essa preocupação foi superada pelo braço direito do então presidente americano, coronel Mandell House que de pronto formalizou ao chefe do serviço secreto britânico, William Wiseman que o presidente americano Woodrow Wilson queria a libertação de Trotski. Em 21 de Abril de 1917, antes de completar um mês da entrada dos EUA na guerra, o almirantado britânico ordenou a libertação de Trotski, que, de posse de um passaporte americano, continuou sua viagem para a Rússia.
Depois de uma revolução mal sucedida em 1905, milhares de ativistas russos foram exilados, incluindo Trotski e Lênin, que adaptou teorias de Hegel, Fichte, Ruskin e Marx para a situação econômica da Rússia.
Quando Trotski viajou para a Rússia com um passaporte americano e dinheiro de Wall Street, Lênin também deixou o exílio, ajudado pelos alemães e acompanhado por cerca de 150 revolucionários treinados, passando pela Alemanha sem nenhum problema, através do arranjo de Max Warbuirg e o alto comando alemão.
Lênin como Trotski eram chamados de alemão pelo governo de Kerensky, o segundo governo provisório criado depois da abdicação do czar.
Antes de 1917, Lênin e Trotski, com o apoio de fundos do ocidente, tinham instigado uma revolta bem-sucedida e tomado o governo russo para os bolcheviques.
Os revolucionários russos foram usados para retirar a Rússia da guerra e beneficiar a Alemanha. Mas, ao nível da elite global, o monstro chamado comunismo estava sendo criado para estimular a divisão, o medo e a falta de confiança, apresentados ao mundo como comunismo x capitalismo x facismo.
Por Paulo Baez 17/03/2007 às 19:27
Quem Criou o Comunismo e financiou a Revolução Russa?
Existe uma grande riqueza de documentos indicando que a Revolução Russa de fato a própria criação do comunismo nasceu através da própria classe de capitalistas americanos e europeus..
Um dos grandes mitos da história contemporânea é a de que a Revolução Bolchevique foi um levante popular das massas oprimidas contra a odiada classe dos Czares. Na realidade tanto o planejamento quanto os fundos para a revolução vieram de financiadores estrangeiros americanos e europeus.
Segundo o New York Journal American Jacob Schiff (tradicional banqueiro de Frankfourt) investiu cerca de US$ 20 milhões, Elihu Root (membro CFR), investiu mais US$ 20 milhões, segundo registro do Congresso Americano de 2 de Setembro de 1919.
Além dos citados, Arsene de Goulevich e Alfred Milner também investiram alguns milhões de dólares para o trunfo final do Bolchevismo.
Em 1915 uma Corporação internacional americana foi formada para enviar fundos à Revolução Russa. Seus diretores representavam os interesses das principais famílias da elite mundial.
Como podem os homens mais ricos e poderosos do mundo, na ocasião, finaciarem um movimento que afirma que sua própria existencia é baseada no conceito motivacional onde a classe menos privilegiada arrancaria fortuna dos próprios bolsos de seus mentores???
Como admitir e apoiar uma ideologia que de modo tão aberto ameaçava a posição e a riqueza dos poderosos?
Para entender essa aparente dicotomia e de fato conhecer como funciona a lógica da elite global, partimos do princípio de que eles sempre estão no controle das ações.
Através dialética hegeliana empregada na maioria dos principais eventos mundiais a partir do século XIX, a história do mundo ficaria mais bem esclarecida.
Cria-se um conflito, diametralmente oposto ás opiniões em geral, negocia-se para a aplicação de algo menos doloroso e finaliza-se com um acordo para conseguir parte do que se pretendia, fazendo cessar o conflito.
Assim Max trouxe a filosofia de Hegel para o mundo material e desenvolveu um instrumento excepcional para manipular pessoas e acontecimentos.
A aplicação inconteste dessa teoria foi a criação do comunismo pelos próprios capitalistas ocidentais como um inimigo perceptível das nações democráticas e, por outro lado, o conflito resultante produziu enormes mercados para finaças, armamentos e qualquer segmento industrial que lucre bastante com esses conflitos.
Além disso descobriram que não era necessário esperar por uma crise ou agitação. Um levante social poderia ser criado e controlado em benefício deles próprios.
A Rússia com suas vastas extenções de terra era uma motivação a mais para a sua total exploração pela burguesia internacional.
Em Março de 1917, Trotski, cujo nome verdadeiro era Lev Davidovich Bronstein, deixou os EUA em um navio, junto com cerca de trezentos revolucionários e com fundos fornecidos pelos banqueiros de Wall Street com o claro objetivo de derrubar o governo e acabar com a guerra contra a Alemanha.
Quando o navio parou em Halifax, Nova Escócia, eles e os fundos foram tomados em custódia pelas autoridades canadenses, que, justificadamente temiam que uma revolução na Rússia libertaria as tropas alemãs para lutar contra os soldados aliados na frente ocidental da guerra.
Mas essa preocupação foi superada pelo braço direito do então presidente americano, coronel Mandell House que de pronto formalizou ao chefe do serviço secreto britânico, William Wiseman que o presidente americano Woodrow Wilson queria a libertação de Trotski. Em 21 de Abril de 1917, antes de completar um mês da entrada dos EUA na guerra, o almirantado britânico ordenou a libertação de Trotski, que, de posse de um passaporte americano, continuou sua viagem para a Rússia.
Depois de uma revolução mal sucedida em 1905, milhares de ativistas russos foram exilados, incluindo Trotski e Lênin, que adaptou teorias de Hegel, Fichte, Ruskin e Marx para a situação econômica da Rússia.
Quando Trotski viajou para a Rússia com um passaporte americano e dinheiro de Wall Street, Lênin também deixou o exílio, ajudado pelos alemães e acompanhado por cerca de 150 revolucionários treinados, passando pela Alemanha sem nenhum problema, através do arranjo de Max Warbuirg e o alto comando alemão.
Lênin como Trotski eram chamados de alemão pelo governo de Kerensky, o segundo governo provisório criado depois da abdicação do czar.
Antes de 1917, Lênin e Trotski, com o apoio de fundos do ocidente, tinham instigado uma revolta bem-sucedida e tomado o governo russo para os bolcheviques.
Os revolucionários russos foram usados para retirar a Rússia da guerra e beneficiar a Alemanha. Mas, ao nível da elite global, o monstro chamado comunismo estava sendo criado para estimular a divisão, o medo e a falta de confiança, apresentados ao mundo como comunismo x capitalismo x facismo.