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2 participantes

    MULHERES E HOMENS SE VESTEM DE EMPREGADA PARA ATENDER CLIENTES NO JAPÃO

    NIEROZUMIEN
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    Mensagem  NIEROZUMIEN Qui Out 01, 2009 9:30 pm

    Os bares e cafés com “maids”, atendentes vestidas de empregada, continuam fazendo dinheiro em meio à recessão


    Depois da moda das princesas, um negócio que não foi afetado pela recessão econômica no Japão é o ramo dos “maid cafes”, os bares e cafés em que mulheres (e homens) recebem os clientes em vestidinhos, aventais e roupas que lembram os desenhos animados japoneses e histórias em quadrinhos, os famosos “mangás”. Para conversar com sua “maid” preferida, o cliente paga quase R$ 180 por hora e se quiser uma foto instantânea, são mais R$ 10, por favor.
    Contando com mais de 200 cafés do gênero no país, esses estabelecimentos possuem equipes que se vestem a caráter, seja qual for o tema, recebendo os clientes já na porta. A maioria das atendentes se comporta como a empregada da casa, recebendo os homens com cumprimentos do tipo “Seja bem-vindo, senhor”. Elas conversam com os clientes e trazem os pedidos – normalmente o mesmo tipo de fast food que as lanchonetes vendem para crianças. Pagando um extra, o cliente pode ganhar uma mensagem escrita com ketchup em seu prato.

    Desde 2005, muitos cafés do tipo oferecem jogos de tabuleiro, de cartas, vídeos e até jogos em que se pode dar as mãos, ao preço módico de R$ 10 por três minutos.

    A onda surgiu em em 1998, primeiro como uma performance em eventos de vendas de um game que simula encontros entre pessoas, “Welcome to Pia Carrot”. A moda pegou e as atendentes ou “maids” (do inglês “empregadas” ou “criadas”) passaram a incorporar o visual de personagens, como acontece nos eventos de cosplay, em que jovens usam o figurino de personagens de HQ e desenhos. A ideia era oferecer um lugar para que os fãs de determinado personagens (“otaku”) pudessem relaxar e fazer de conta que aquelas mulheres eram mesmo criaturas saídas da imaginação. Os cafés mais badalados, que só atendem com hora marcada, e vivem cheios, estão no bairro de Akihabara, em Tóquio. Mutos fazem parte até de visitas guiadas para turistas, que chegam para conhecer locais como o Pinafore - cujo sucesso levou à abertura de uma filial na Tailândia.

    A fila de espera para entrar nos cafés mais populares é muito parecida com a dos clubes badalados de qualquer grande metrópole, chegando até duas horas. Alguns estão até adotando um “tempo máximo” para cada visita.

    As “maids” não são prostitutas. Elas cantam, dançam, fazem massagem, servem comida – como as tradicionais geishas. Sua principal qualidade, porém, é saber conversar, mantendo os clientes entretidos, seja durante os jogos ou quando o cliente paga para bater papo. E quem acha que a clientela é formada basicamente por homens, engana-se: em 2007, uma pesquisa mostrou que 35% dos clientes habituais eram mulheres.

    Cerca de 300 mulheres disputam cada vaga de “maid” que aparece no mercado. O salário não é o principal atrativo: “maids” ganham R$ 17 por hora. A maioria entra no ramo porque diz que se diverte passando o dia fantasiada. Algumas poucas são tão bem sucedidas que se transformam em ídolos da clientela. Hoje, para se tornar uma profissional de verdade, a garota tem que passar por um teste do grupo Maid Corporative e mostrar que tem a graça, as maneiras, a gentileza e o bom papo de uma verdadeira “maid”.

    Em alguns estabelecimentos, a oferta de emprego está aberta também para os homens. O Hibari-tei, por exemplo, é especializado em homens vestidos de empregadas. São jovens em geral na casa dos 20 anos, que mantêm um emprego meio-período durante a semana. Eles andam fazendo tanto sucesso que já se espalharam por outros endereços, como Royal Milk, Bar Wood e Honey Sheep.

    Segundo Tetsuya Ono, dono da loja de optometria Candy Fruit Optical, o negócio é bem lucrativo e não perdeu fôlego durante a recessão. Ele fatura em torno de R$ 400 mil ao mês, incluindo as vendas online. Em média, um café desse gênero gera aproximadamente R$ 892 mil ao mês, já que além da venda direta, comercializa comida e roupas idênticas a das atendentes. O faturamento está atraindo donos de clubes e até membros da máfia japonesa, a Yakuza, que querem faturar em cima do fenômeno das “maids”.


    http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI93980-16367,00-MULHERES+E+HOMENS+SE+VESTEM+DE+EMPREGADA+PARA+ATENDER+CLIENTES+NO+JAPAO.html
    C$S
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    Mensagem  C$S Sáb Out 03, 2009 9:30 am

    ow, vamos fazer isso vestidos de turma da monica .. será q os japas vao curtir ?? Very Happy
    NIEROZUMIEN
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    Mensagem  NIEROZUMIEN Sáb Out 03, 2009 10:18 am

    huahuahuahuah

    que fofo.

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