Japão tem presente o exemplo da União Europeia (UE) para alcançar no futuro a integração regional na Ásia oriental, disse hoje o ministro japonês de Assuntos Exteriores, Katsuya Okada, que reiterou, no entanto, que as relações com os EUA serão um pilar fundamental.
O novo chefe da diplomacia japonesa mencionou o exemplo europeu ao colocar a consecução de um acordo similar "no Leste da Ásia ao longo prazo", embora matizou que uma integração econômica e regional similar se deverá abordar "passo a passo e no longo prazo".
"A economia asiática é muito próspera e a dependência entre os países da região é inclusive maior que a que existe entre os membros do NAFTA (Canadá, Estados Unidos e México)", afirmou Okada em entrevista coletiva.
Segundo sua ideia, a comunidade da Ásia Oriental deveria incluir ao terno Japão, China e Coreia do Sul, junto com os dez países da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático), a Índia, Austrália e Nova Zelândia.
No entanto, Okada matizou que um acordo dessa dimensão é muito difícil de alcançar e que o principal é manter a cooperação e o diálogo.
Quanto a uma moeda comum asiática, Okada também não se mostrou muito otimista, ao assegurar que "é difícil de conseguir pelas diferenças de desenvolvimento e de sistemas políticos".
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4025510-EI294,00.html
O novo chefe da diplomacia japonesa mencionou o exemplo europeu ao colocar a consecução de um acordo similar "no Leste da Ásia ao longo prazo", embora matizou que uma integração econômica e regional similar se deverá abordar "passo a passo e no longo prazo".
"A economia asiática é muito próspera e a dependência entre os países da região é inclusive maior que a que existe entre os membros do NAFTA (Canadá, Estados Unidos e México)", afirmou Okada em entrevista coletiva.
Segundo sua ideia, a comunidade da Ásia Oriental deveria incluir ao terno Japão, China e Coreia do Sul, junto com os dez países da Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático), a Índia, Austrália e Nova Zelândia.
No entanto, Okada matizou que um acordo dessa dimensão é muito difícil de alcançar e que o principal é manter a cooperação e o diálogo.
Quanto a uma moeda comum asiática, Okada também não se mostrou muito otimista, ao assegurar que "é difícil de conseguir pelas diferenças de desenvolvimento e de sistemas políticos".
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